Céu ou inferno?
Amo a noite. Pois é à noite que tudo acontece, de tudo sou capaz é nela que tenho minhas mais loucas aventuras. Agora pensando me recordo da noite do dia dezessete de junho, um belo domingo para dançar.
Lá estava eu dançando como sempre e pensando como seria bom encontrar um homem interessante, pois fazia algum tempo que não encontrava um. Distraidamente meus olhos cruzaram com um homem lindo, moreno. Nossos olhares um nos olhos do outro. Poucos segundos depois ele estava ali ao meu lado. Pego sua mão e só com olhar digo: Vem comigo, atravessamos o salão até um banheiro um pouco escondido.
Entro e verifico que não existe ninguém, o chamo para dentro e tranco a porta. Ele entra meio inseguro, eu encosto na porta esperando sua reação. Ele me olhava tímido e ainda inseguro até que se aproxima e nos beijamos, nos acariciamos. Sem ter planejado eu fui ousada pelo que lhe falei ao pé do ouvido, por meu entusiasmo. Tinha um corpo escultural e suas mãos ágeis, fortes, maravilhosas, que me levavam ao céu. Ou seria melhor o inferno? Com suas chamas que não cessavam, e sim, aumentavam, com mais e mais fogo. Mexia ao movimento de seus dedos ou roçava meu sexo em sua coxa, eu não pensava, só estava agindo pelo estímulo de meu corpo. Eu estava envolvida de corpo e alma numa excitação alucinante como a muito não acontecia.
Ele diferente do início, inseguro, agora estava completamente envolvido, embriagado do meu prazer, devido a minha euforia que gemia e mexia tão ousada como nunca o fora antes. Ele dizia baixinho: Você é louca.
Chamava-me de louca e não desgrudava seu corpo do meu nem por um segundo. Já eu sussurrei ao seu ouvido enquanto ele enfiava um dedo em minha...e eu acariciava o seu ... Mete os dois dedos na minha boceta. Mas não era o suficiente, eu ansiava por mais e continuava a sussurrar, quero o seu pau dentro de mim, todinho mexendo bem gostoso. Quero o seu pau bem lá dentro, entrando, saindo, sentindo-o enfiando todo e gozando.
E chupei a ponta de sua orelha como se fosse seu pênis, enquanto nossas mãos ainda nos masturbavam. Encaminhas te minha cabeça para que eu desse uma boa chupada e eu dei. Minha língua como se fosse uma cobra ia enroscando seu pênis e em seguida era como um chicote, chicoteando seu pau arrancando suspiros de prazer. Seus suspiros só me deixava mais excitada e molhadinha.
Você queria gozar na minha mão, em minha boca, querias me lambuzar por completo com seu sêmem. Então lhe disse: -Não. Quero que goze dentro de mim todinha, acariciando minha bunda e meu seio agora. Até termos que nos afastar infelizmente, devíamos ir embora. Nisso me puxa e diz: Me da tchau! Junta meu corpo ao seu pela última vez e beija me calorosamente.
Afasta-se e me olha agradecido, abre a porta e se perde no meio do povo. Ele se foi e eu fico ali feliz, vou até o sanitário faço xixi, lavo-me, penteio o cabelo e me vou também depois de quarenta minutos trancada no banheiro com o Deus Grego que levou me ao céu com o calor do inferno.
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